Servidores protestam contra remuneração abaixo do salário mínimo em Teresina A Câmara de Teresina aprovou nesta terça-feira (16) os projetos da Lei Orçamentária Anual 2026 e do Plano Plurianual 2026-2029, enviados pela Prefeitura de Teresina. Ao todo, a gestão estima uma receita de R$ 6,08 bilhões e um gasto de igual valor para 2026. A votação aconteceu, na última sessão plenária antes do recesso legislativo, sob forte protesto de servidores municipais. O vereador João Pereira (PT) apresentou uma emenda que propõe a equiparação do salário mensal dos servidores ao salário mínimo, no valor de R$ 1.518, que não foi incluída na LOA. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Uma lei sancionada em junho garantiu o pagamento do salário mínimo para a categoria, mas por meio de complementações — o que os servidores contesta. A Câmara aprovou um requerimento para discutir o assunto com o prefeito Silvio Mendes (União Brasil) em janeiro. 💰 A LOA é a lei que define, para um ano específico, quanto o governo vai arrecadar e como vai gastar, detalhando despesas e ações de cada área. 📈 O PPA é um plano de médio prazo que estabelece objetivos, programas e investimentos do governo para quatro anos, orientando as prioridades que a LOA vai executar ano a ano. Dos R$ 6,08 bilhões previstos na lei orçamentária, a Prefeitura de Teresina precisa aplicar 25% dos recursos na educação e 15% na saúde, como determina a Constituição. Câmara de Teresina discute orçamento para 2026 e salário de servidores Eric Souza (G1) Conselho Tutelar e blocos de rua O relator da LOA na Câmara, Joaquim Caldas (PT), afirmou que o orçamento enviado pela Prefeitura sofreu poucas mudanças. Os vereadores decidiram remanejar R$ 800 mil para a criação de um novo Conselho Tutelar e o apoio aos blocos de rua de Carnaval. "Vamos criar o oitavo Conselho Tutelar, que precisa de reformas na infraestrutura, com R$ 300 mil. Outra novidade é que, como a Prefeitura não teve condições de realizar o Carnaval, transferimos R$ 500 mil para a revitalização dos blocos de rua", disse Joaquim. Além disso, a Prefeitura prevê investimentos em obras de engenharia, regularização fundiária, asfaltamento e iluminação pública, programas e benefícios sociais, estruturação da Guarda Civil e arborização urbana. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube
LOA 2026: Câmara de Teresina aprova orçamento de R$ 6 bi e discute salário de servidores
Guia Modelo Escrito em 16/12/2025
Servidores protestam contra remuneração abaixo do salário mínimo em Teresina A Câmara de Teresina aprovou nesta terça-feira (16) os projetos da Lei Orçamentária Anual 2026 e do Plano Plurianual 2026-2029, enviados pela Prefeitura de Teresina. Ao todo, a gestão estima uma receita de R$ 6,08 bilhões e um gasto de igual valor para 2026. A votação aconteceu, na última sessão plenária antes do recesso legislativo, sob forte protesto de servidores municipais. O vereador João Pereira (PT) apresentou uma emenda que propõe a equiparação do salário mensal dos servidores ao salário mínimo, no valor de R$ 1.518, que não foi incluída na LOA. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Uma lei sancionada em junho garantiu o pagamento do salário mínimo para a categoria, mas por meio de complementações — o que os servidores contesta. A Câmara aprovou um requerimento para discutir o assunto com o prefeito Silvio Mendes (União Brasil) em janeiro. 💰 A LOA é a lei que define, para um ano específico, quanto o governo vai arrecadar e como vai gastar, detalhando despesas e ações de cada área. 📈 O PPA é um plano de médio prazo que estabelece objetivos, programas e investimentos do governo para quatro anos, orientando as prioridades que a LOA vai executar ano a ano. Dos R$ 6,08 bilhões previstos na lei orçamentária, a Prefeitura de Teresina precisa aplicar 25% dos recursos na educação e 15% na saúde, como determina a Constituição. Câmara de Teresina discute orçamento para 2026 e salário de servidores Eric Souza (G1) Conselho Tutelar e blocos de rua O relator da LOA na Câmara, Joaquim Caldas (PT), afirmou que o orçamento enviado pela Prefeitura sofreu poucas mudanças. Os vereadores decidiram remanejar R$ 800 mil para a criação de um novo Conselho Tutelar e o apoio aos blocos de rua de Carnaval. "Vamos criar o oitavo Conselho Tutelar, que precisa de reformas na infraestrutura, com R$ 300 mil. Outra novidade é que, como a Prefeitura não teve condições de realizar o Carnaval, transferimos R$ 500 mil para a revitalização dos blocos de rua", disse Joaquim. Além disso, a Prefeitura prevê investimentos em obras de engenharia, regularização fundiária, asfaltamento e iluminação pública, programas e benefícios sociais, estruturação da Guarda Civil e arborização urbana. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

